Fomos super bem recebidos por sua Diretora Ana Elisa Siqueira e pelos alunos, em especial a aluna Marcele.
Ana comanda há 16 anos os rumos da escola Desembargador. Ela é dinâmica, super ativa e aberta a inovações à frente de um exército de Brancaleone que dá conta do sucesso alcançado.
Em conversa descontraída deu para perceber que nossos caminhos se cruzam e caminham paralelamente.Descobrimos também um ponto em comum - a Escola Mutirão e Ana Maria Smith Pimentel, também ex professora do 2º.ciclo do Vocacional Oswaldo Aranha.
Ainda estamos matutando sobre todas as novidades apreciadas ontem no Amorim, muito positivas.
Assim como o Vocacional, a experiência da Escola Municipal do Amorim, aqui na capital, traz soluções interessantes, positivas e possiveis para os rumos da educação neste pais.
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Ambas já foram alvo de reportagem na Folha Sinapse
http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u67.shtml
27/08/2002 - Vocacional: Por que os bons tempos não voltam?
http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u28.shtml
Aprendi a viver com as divervisividades
e
Perfil: Diretora de uma escola sem parede
http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u908.shtml
Percebemos muitos pontos em comum entre as duas experiências:
No vocacional as classes eram formada por 30 alunos. Quando havia aulas práticas por exemplo, artes industriais e artes plasticas ou educação musical e economia documestica, a classe de 30 se divida classes em 15/15 alunos.
"No Amorim, ficam 25 alunos na sala de aula. "Isso elimina um dos problemas crônicos da escola pública: aulas vagas devido a professores que faltam. Mesmo com dois ausentes, um dá conta de uma sala com 25 pessoas", diz Ana (Folha Sinapse)
Em ambas constatou-se o clima de liberdade dos alunos e a cooperação.
A participação dos pais e da comunidade em ambas tambem é um fator muito relevante.
A experiência dos Vocacionais e do Amorim Lima, bastante positivas e interessantes, causam a principio algum impacto nas pessoas, pois fogem do lugar comum e da acomodação das escolas tradicionais.
A revolução praticada em ambas, atrairam muitos admiradores como tambem, pessoas contrárias a qualquer tipo de mudança na escola tradicional e muito menos se falar em revolução no ensino.
A GVive e a Escola Amorim pretendem conversar a respeito de ações conjuntas e reuniões com outros educadores sobre os rumos da educação como um todo.
Em recente reunião de educadores no MEC, em Brasilia, percebemos a seriedade e vontade a procura de novos rumos para a educação sobre o comando da Secretaria de Educação Básica do MEC, Pilar Lacerda e tambem de Jaqueline Moll .
Além do vocacional e Amorim, conhecemos na reunião do MEC diversas experiências que acontecem nos quatro cantos do pais, sem que a midia em geral fale a respeito.
Diversas experiências acontecendo em Rio Branco, no Acre, Florianopolis, Rio de Janeiro, Palmas, no Tocantins e outras.
Acreditamos que a experiência da metologia e práticas usadas no vocacional e os métodos usados no Amorim, podem colaborar para que se encontre um caminho comum..
GVive.
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